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Conquiste os seus sonhos conectando-se bem

“Diga me com quem andas e te direi onde chegarás”

Os velhos ditados já nos diziam da importância das companhias que elegemos para a nossa vida pessoal ou profissional.

Jim Rohn, um especialista em marketing de rede e desenvolvimento pessoal, costumava dizer que, “nós somos a média das cinco pessoas com quem mais nos relacionamos”.

Quem são as pessoas com as quais você mais se relaciona? E o que estas pessoas tem por hábito fazer, pensar ou dizer?

Caso queira ver a live completa sobre este assunto, aperte o play abaixo:

Se preferir ouvir o conteúdo, siga nosso PodCast “Patricia Tucci” (Spotify) ou aperte o play:

As palavras viram mantras

As palavras que ouvimos, com frequência, funcionam como um mantra para o nosso não-consciente. De acordo com a pesquisa do psicólogo e professor Dr. John Barg, da Universidade de Nova York, podemos concluir que as palavras têm um grande poder para gerenciar os nossos pensamentos e refletem-se em nossas ações.

Em sua pesquisa ele convidou diversos alunos, na faixa dos 18 aos 22 anos para analisarem um grupo de palavras e formarem frases com elas. Todos receberam palavras neutras ou bacanas, com exceção de um grupo que recebeu as seguintes palavras: careca, esquecido, grisalho, ruga e Flórida.  Estas palavras remetem à terceira idade. Após formarem as frases, os grupos foram convidados para caminhar até outra sala – esta sala estava na mesma distância entre todos os grupos.

O grupo que criou frases com as palavras da “terceira idade” foi o que mais demorou a chegar na segunda sala. As pessoas deste grupo andaram muito mais vagarosamente do que os outros. 

Um outro estudioso fez o inverso na Alemanha. Pediu para que os participantes de um determinado grupo começassem a atividade andando vagarosamente. Enquanto que outros grupos puderam caminhar na velocidade “normal”.

Depois de um tempo, o especialista apresentou várias palavras aos grupos. As pessoas, do grupo que teve a velocidade reduzida, foram as que mais perceberam e destacaram as palavras que remetiam à terceira idade.

Conclusão: as palavras e o pensamento influenciam a ação, assim com a ação influencia o pensamento. É uma via de mão dupla.

Agora imagine comigo: se as palavras deste teste tiveram uma grande influência no comportamento dos participantes, imagine o poder que a comunicação, as crenças ou as ações das pessoas que nos cercam tem sobre nós.

É por esta razão que devemos escolher à dedo com quem nos relacionamos mais.

Palavras influenciam o corpo

Outro estudioso sobre o assunto da influência das palavras foi Masaru Emoto. Este senhor japonês foi fotógrafo e escritor, e um grande estudioso da influência das palavras sobre as moléculas de água.

Em seus experimentos, ele colhia amostras de água da mesma fonte e as separava em frascos. Cada um destes frascos recebeu uma etiqueta com uma palavra. Alguns frascos receberam palavras positivas, tais como: gratidão, compaixão e amor. Enquanto que outros receberam palavras negativas, como: ódio, raiva ou imbecil.  

Em seguida, Masaru Emoto congelou a água e fotografou as moléculas. O resultado foi muito intrigante e revelador.

As águas que receberam palavras positivas criaram formas de flocos de neve, estrelas ou mandalas. Sua cor era límpida e seu formato era harmônico.

Já as amostras que receberam palavras negativas, desenvolveram um formato desestruturado e confuso, que se assemelhava a uma sujeira.

Logo, ele concluiu que as palavras interferem diretamente nas moléculas de água, de forma positiva ou negativa, dependendo da mensagem a que ela foi exposta.

Imagine o efeito desta descoberta em nossas vidas, uma vez que nosso corpo é formado 70% por água.

É fato que muitos especialistas e psicólogos já vem estudando as questões comportamentais resultantes do meio e do ambiente em que vivemos. Sabemos que as conquistas de nossas vidas estão completamente influenciadas pelo meio em estamos, pela nossa cultura, pelo o que aprendemos e pelas pessoas com que mais nos relacionamos.

Conecte-se bem com gente do bem

Para completar nossos estudos, tivemos a entrevista da semana com o Rafael Maretti, fundador da Base Colaborativa. Há 10 anos ele, juntamente com uma equipe do bem, vem construindo com uma série de projetos em prol da sociedade e comunidades, além de oferecer cursos para pessoas e empresas.

Rafa tem uma grande experiência em lidar com pessoas. A cada segunda-feira, a Base Colaborativa de São Paulo, recebe em média 96 pessoas, a maioria de forma voluntária, que se colocam à disposição para criar e colaborar com os projetos sociais.

De que forma ele organiza estas equipes? Como ele mantém as pessoas estimuladas? Como harmonizar opiniões que são diferentes?

Veja a entrevista completa aqui:

Já adianto pra você algumas dicas básicas, que o Rafa adota, para se conectar bem, com as pessoas de bem:

  1. Pessoas acima de tudo: “As pessoas estão em primeiro lugar. Por isso, em muitas das reuniões, nós começamos com um check-in, perguntando como as pessoas estão. E acolhendo, verdadeiramente, os sentimentos do momento.”
  2. Ame os outros apesar dos seus erros: “Aceitar os outros, com seus acertos e erros é essencial para estimular um ambiente de colaboração e não de competição. A vulnerabilidade faz parte”
  3. Erre rápido: “Para construirmos projetos criativos ou disruptivos, temos que aceitar os erros. Quanto mais rápido lidarmos com eles, melhor”
  4. Saiba abrir mão das suas opiniões: “Muitos dos projetos que deram certo aqui, seguiram uma opinião contrária à minha. Temos que saber ouvir e acreditar no outro, para criar um ambiente de confiança”.

Fortaleça as boas conexões

Imagino que todas estas informações, estudos e dicas tenham te estimulado a fazer algumas perguntas, tais como:

Como buscar relações positivas? De que forma eu posso melhorar as conexões na minha empresa ou na minha vida? Como criar parcerias para conquistar os meus sonhos? A resposta está nas boas conexões!

Aqui vão três dicas práticas para você começar já!

  • Nutra as boas relações

Tem pessoas que acreditam que as relações estão “garantidas” apenas com boas intenções. Infelizmente, não é bem assim. As boas relações precisam ser nutridas! Com quem você gosta de estar? Quem te acolhe? Te ajuda? Ou dá ânimo? Estas boas relações merecem ser bem cuidadas. Então, ligue já para esta pessoa. Marque um almoço, um café, bata um papo gostoso pelo telefone. E faça isso semanalmente.

  • Seja audacioso(a)

Muitas vezes sentimos medo de contatar alguém. Sabe aquela pessoa que você admira?! (Veja a história que o Rafa contou sobre o contato que fez com o admirável Otto Scharmer , pai da Teoria U). Pode parecer que ela é inalcançável. Ou pode ser que você mesmo esteja se boicotando. Por isso, crie coragem e entre em contato! Vá assistir uma palestra desta pessoa. Leia seu livro, assista seus webinários ou a acompanhe nas redes sociais. Alimente-se de boas palavras e bons pensamentos.

  • Pense bem

Procure focar em coisas boas e manter a mente positiva. Para isso, uma dica é usar uma fitinha ou elástico colorido no pulso. Assim, toda vez que você olhar para ela, busque um pensamento bacana sobre seu dia, sua vida ou sobre você.

O mundo nos oferece relações boas, mas também nos apresenta relações complexas. Trabalhar bem a conexão é uma maneira de suavizar as relações difíceis e fortalecer aquelas que nos fazem bem.

Por isso, conecte-se bem 😉

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